Reunião Preparatória para a Posse do IX Bispo Diocesano | Diocese de Cajazeiras.

Na manhã dessa quarta-feira, 16 de abril, ocorreu a primeira reunião em preparação para a posse do IX Bispo Diocesano Dom Francisco de Assis Gabriel.

A reunião foi presidida pelo Administrador Diocesano Mons. Agripino Ferreira de Assis e aconteceu na Catedral Nossa Senhora da Piedade.

Dom Francisco de Assis Gabriel dos Santos foi nomeado pelo Papa Francisco no último dia 9 de abril para a Diocese de Cajazeiras. Transferido da Sé de Santo Antônio de Aparecido de Campo Maior, no Piauí, Regional NE4 da CNBB.

Durante a reunião, foram distribuídas as funções para a organização do evento:

  • Infraestrutura: Pe. Janilson, Diác. Rodolfo e estagiário Romerio
  • Liturgia: Pe. Sérgio, Pe. Anchieta e Comissão Diocesana de Liturgia
  • Comunicação: Pe. Bruno e PASCOM
  • Hospedagem: Pe. Anderson e Gildeilson
  • Finanças: Pe. Dedé

A próxima reunião acontecerá no dia 15 de maio de 2025.

O Bispo Diocesano
O Bispo, é o princípio visível de unidade na sua Igreja, é chamado a edificar incessantemente a Igreja particular na comunhão de todos os seus membros e, destes, com a Igreja universal, vigiando a fim de que os diversos dons e ministérios contribuam para a comum edificação dos crentes e com a difusão do Evangelho.
Como mestre da fé, santificador e guia espiritual, o Bispo sabe que pode contar com uma especial graça divina, conferida na ordem episcopal. Tal graça o sustenta no seu consumir-se pelo Reino de Deus, pela salvação eterna dos homens e também no seu empenho para construir a história com força do Evangelho, dando sentido ao caminho do homem no tempo.
O Bispo diante de si mesmo e dos seus deveres, deve ter presente como centro que delineia a sua identidade e a sua missão o mistério de Cristo e as características que o Senhor Jesus quer para a sua Igreja, “povo reunido na unidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo” (LG, 4). É, de fato, à luz do mistério de Cristo, Pastor e Bispo das almas (cf. 1Pd 2,25), que o Bispo compreenderá sempre mais profundamente o mistério da Igreja, na qual a graça da consagração episcopal o colocou como mestre, sacerdote e pastor para guiá-la com a sua mesma autoridade.
Vigário do “grande Pastor das ovelhas” (Hb 13,20), o Bispo deve manifestar com sua vida e com o seu ministério episcopal a paternidade de Deus, a bondade, a solicitude, a misericórdia, a doçura e a confiança de Cristo, que veio para dar a vida e para fazer de todos os homens uma só família, reconciliada no amor do Pai. O Bispo deve manifestar também a perene vitalidade do Espírito Santo que anima a Igreja e sustenta diante da fraqueza humana, esta índole trinitária do ser e do agir do Bispo tem a sua raiz na mesma de Cristo. Ele é o Filho eterno e unigênito do pai desde sempre no seu seio (cf. Jo 1,18) e o ungido pelo Espírito Santo enviado ao mundo (cf. Mt 11,27; Jo 15,26; 16,13-14).

Compartilhe essa postagem: