FORTALECER as estruturas existentes na Diocese (pastorais, movimentos e serviços) adotando métodos de acolhimento e acompanhamento dos variados grupos de afastados da Igreja, capacitando as lideranças para esse serviço;
ASSUMIR a espiritualidade da escuta, como prioridade, principalmente naqueles lugares mais afastados, identificando os “nós críticos” e encaminhando os casos específicos a partir de parcerias com psicólogos, centro de serviços sociais e outros;
FORMAR os conselhos paroquiais (pastoral e econômico) para minimizar as tensões nas relações hierárquicas e qualificar as PASCOM’s;
ESTIMULAR a formação litúrgica em todos os níveis (diocesano, forâneo, paroquial), dando ênfase ao canto e música litúrgica e cuidar da formação bíblico-teológica, em vista da homilia ou reflexão da Palavra pelos ministros leigos, através de formações, oficinas e vivências.
PRIORIZAR a missão, aproveitando a mística própria da nossa realidade diocesana, servindo-se dos carismas e experiências existentes na diocese, organizando a formação de agentes missionários e a missão continuada, com ênfase ao mês missionário;
PROMOVER maior acolhimento e abertura para com todos, aprofundando a nossa espiritualidade e capacitando agentes para o diálogo;
FORTALECER o diálogo com membros de outras tradições e confissões cristãs, partindo da comunhão entre as autoridades eclesiásticas e religiosas, com o objetivo de incentivar os demais membros ao respeito nas diferenças, na busca pelo bem comum, trabalhando, à luz da Campanha da Fraternidade, a continuidade das ações de combate à fome, potencializando em parceria com os poderes públicos;
FORTALECER os ministérios já existentes, por meio de formação contínua, e favorecer, pela acolhida, a participação de novos agentes de pastoral;
ESTRUTURAR, segundo os regimentos existentes, os Conselhos Paroquiais e as Assembleias: Diocesana, Forânea e Paroquial.
FORMAR os leigos, sacerdotes e religiosos, sobre a dinâmica da sinodalidade, tendo como base os documentos do Concílio Vaticano II, o Magistério do Papa Francisco, as indicações da Assembleia Eclesial da América Latina e Caribe e o caminho sinodal em curso na Igreja, a fim de que nossos espaços eclesiais sejam lugares de acolhimento para os jovens, para as famílias, incluindo os casos especiais e as minorias.